quinta-feira, 23 de setembro de 2010

O céu trouxe alguem

Kelly Hale diz que viu uma pessoa cair do céu, sem pára-quedas. Apesar do fato de não haver relatos de pára-quedistas, Hale não está sozinha em sua visão.

Dois de seus colegas de trabalho na Shore Veterinarians em Egg Harbor Township disseram que também viram das janelas do escritório um ser humano caindo de cabeça do céu.

Várias pessoas contactaram a policia de Egg Harbor Township, dizendo que realmente viram uma pessoa em queda livre no céu.

"Você podia ver os braços e as pernas se agitando, e sua roupa azul marinho, preta e cinza", afirmou Hale. "Não tenho dúvida de que era uma pessoa. Estou 100 por cento certa."

As últimas testemunhas da queda viram a pessoa caindo na direção noroeste da auto-estrada 322 e Avenida Foster, disse a polícia. Também é possível que a pessoa tenha caido mais ao norte do cruzamento, perto de Tilton, Dalila ou estrada Westcoat, segundo as autoridades.

A polícia de Egg Harbor Township, unidades de aviação, Guarda Costeira e da Polícia Estadual de New Jersey procuraram exaustivamente na área, mais nada encontraram. E a busca foi suspensa até que novas informações estejam disponíveis, segundo a polícia. "Nós não vimos quaisquer sinais de destroços, nós não vimos galhos quebrados... ou algo parecido", disse o Tenente Comandante da Guarda Costeira. "Nós não vimos nada fora do normal, mas isso não quer dizer que não tenha acontecido. "

Nova espécie

Pesquisadores descobriram na floresta de Boni-Dodori, no nordeste do Quênia, um pequeno e bizarro animal que pode pertencer a uma nova espécie de mamífero.

Uma armadilha fotográfica (câmera que dispara quando um animal passa em frente) registrou o pequeno animal, que segundo os cientistas, embora pequeno parece ser um parente muito proximo dos elefantes.

Os pesquisadores pretendem agora coletar amostras de DNA do animal para determinar se realmente é uma nova espécie.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Placa

Em frente ao Center 3, na avenida Paulista, uma placa instalada no asfalto, a um metro da guia, diz: "House of Hades". One man versus the media machine 2010". (Casa de Hades. Um homem contra a máquina da mídia 2010).

Pouco se sabe sobre as misteriosas inscrições, conhecidas como "Toynbee Tiles", que já foram encontradas em cruzamentos movimentados de países como EUA, Chile e Argentina.

Na internet, existe pelo menos uma dezena de sites e blogs que especulam sobre o significado das frases espalhadas pelo mundo. Alguns usam abordagem esotérica e até apocalíptica.

A mensagem na Paulista ainda não despertou tanto interesse. "Li, mas não sei o que está escrito", diz um bancário, em frente à placa.

O nome do adereço se refere ao historiador inglês Arnold Toynbee (1852-1883), estudioso de civilizações antigas. Já a expressão "House of Hades", encontrada em várias placas, se refere a um labirinto escuro e frio, uma espécie de inferno guardado pelo cão Cérbero, personagem da mitologia grega.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Unicórnio



O Instituto de Preservação do Bolikhamxay, no Laos, divulgou imagens de um raríssimo saola conhecido popularmente como unicórnio apesar de ter dois chifres.

O nome popular se deve ao fato de que ele é tão difícil de ser visto que é quase uma lenda. O animal nunca foi visto ao vivo por especialistas em conservação da natureza e o último avistamento confirmado foi realizado graças a armadilhas fotográficas em 1999.

Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza, o animal enfraqueceu devido ao período em cativeiro e morreu pouco após a chegada de uma equipe internacional de biólogos.

Biólogos afirmam que o saola é semelhante ao antílope da África do Norte, mas é mais próximo geneticamente do gado selvagem.

O animal consta na lista dos criticamente ameaçados de extinção no mundo e cientistas calculam que existam apenas poucas centenas na natureza.

Como não existe nenhum indivíduo da espécie em jardins zoológicos pelo mundo, quase nada se sabe sobre como mantê-los em cativeiro.

Segundo os pesquisadores, se a espécie desaparecer da natureza, eles serão definitivamente extintos.

Maior teia

Cientistas do Museu de História Natural Smithsonian, nos Estados Unidos, descobriram uma espécie de aranha que constrói teias de até 25 metros de comprimento.

A aranha vive em Madagascar, e as teias foram encontradas acima de águas correntes, ligando uma área de terra à outra, o que também surpreendeu os cientistas, ja que é a primeira vez que uma espécie de aranha tem a capacidade de construir teias acima da água.

A aranha foi batizada de Darwin bark - Caerostris darwin - e fará parte de uma família de aranhas já conhecida pelos cientistas que engloba apenas 11 espécies.

As fêmeas têm apenas dois centímetros, contando corpo e pernas, e os machos são ainda menores, com menos de um centímetro.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

O caso Varginha PARTE 3

Os boatos sobre a captura de dois extraterrestres espalharam–se. Vários ufólogos foram à Varginha para averiguar o que tinha acontecido. Foram feitas reuniões, a imprensa local foi notificada e em seguida mais de sessenta testemunhas puseram-se em contato com os pesquisadores.

À medida que as testemunhas prestavam seus depoimentos, um quadro mais claro ia surgindo.

A primeira criatura capturada no dia 20 de janeiro foi levada para a Escola de Sargentos de Três Corações, ao sudeste de Varginha. E não se sabe o que aconteceu com ela depois. Sabe-se apenas que um policial que esteve presente no incidente do Sábado de manhã tinha sido ferido pela criatura.

Dois dias depois, o policial morria no hospital local. Oficialmente a casa da sua morte foi pneumonia, porém, quando a sua família pediu mais informações, as autoridades médicas negaram-se a fornecê-las.

A segunda criatura fora internada no hospital regional de Varginha nas últimas horas da tarde.

Na manhã seguinte, a criatura, que também estava ferida, era transferida para o hospital Humanitas de Varginha. O Humanitas, segundo fontes médicas, teria mais recursos para tratar de seus ferimentos.

Testemunhas do hospital Humanitas disseram que a criatura não resistiu e morreu. Vários médicos, oficiais militares, policiais e bombeiros entraram no quarto onde jazia a criatura em um ataúde de madeira. Parece que um dos médicos introduziu uma pinça cirúrgica dentro da diminuta boca da criatura e retirou lentamente uma língua branca. Em seguida, ao abrir a pinça, a língua retraiu-se de imediato.

As mesmas testemunhas também disseram que a criatura tinha três dedos e, novamente, três protuberâncias na testa. Não possuía órgãos sexuais, mamilos e umbigo. Parecia ter articulações nas pernas, que estavam feridas e enrugadas e sua pele coincidia com as primeiras descrições: de cor marrom e textura oleosa.

Em seguida, a tampa do ataúde foi aparafusada e dois militares com máscaras e luvas envolveram-no em um invólucro de plástico negro antes de guardá-lo em um caminhão estacionado do lado de fora. Acredita-se que a criatura tenha sido transportada para a Unicamp.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Barra de ferro

A queda misteriosa de uma barra de ferro intriga os moradores da Rua Ribeiro de Almeida, em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio. Como o bairro é rota de aviões, alguns pedestres acreditam que a peça pode ter caído de alguma aeronave. No entanto, a Aeronáutica já adiantou que não há registros de queda de peças de aviões nos últimos dias.

Segundo testemunhas, eram seis da tarde quando o objeto caiu do céu, bateu numa árvore e parou num canteiro. O objeto pesa dez quilos e de acordo com os moradores, estava quente quando caiu. Ninguém se feriu com a queda do objeto.

O canteiro de concreto ficou rachado. Um morador que trabalha na Petrobras levou a barra para análise e descobriu que o objeto é de ferro fundido, usado em máquinas pesadas.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

OVNI triangular visto na Califórnia

Tem havido alguma especulação e boatos na Internet sobre recentes notícias de um possível acidente com um OVNI triangular perto de Fresno, Califórnia, e que o fundador da Sociedade Paranormal Sanger e Diretor da seção Californiana da Mufon, Jeffrey Gonzales, estaria na cena.

Encontrado em sua casa na noite de terça-feira, Gonzales respondeu, dando uma visão geral do que ocorreu no sábado à noite, 21 de agosto de 2010.

O relato de Gonzalez:

Recebi um telefonema no sábado à noite em torno de 20hs40m.
Era Justin, com quem falei pessoalmente em duas ocasiões distintas. Ele me contatou há três semanas atrás, quando me viu em uma estação de TV falando sobre o incidente Clovis, caso n° 24103 da MUFON.

O porque de Justin me chamar há três semanas, é que ele precisava conversar com alguém sobre todas as coisas que ele e sua esposa estavam testemunhando em torno de sua casa durante os últimos quatro anos.

Eu me encontrei com ele e falamos sobre o que ele descreveu como objetos estranhos que ambos viram voando ao redor de uma montanha e sobre a sua casa.

Na noite de sábado, 21 de agosto de 2010, recebi um telefonema de Justin pedindo para ir até a sua casa o mais rápido possível.
Perguntei por que, e ele me disse que uma nave triangular havia batido no lado da montanha, a aproximadamente 6 quilômetros de distância.

Eu disse que tomaria um banho rápido, colocaria a roupa, pegaria meu equipamento de vídeo, e logo estaria a caminho de sua casa.

A casa de Justin fica a uns 20 ou 25 minutos da minha casa, pegando a auto-estrada, o que fiz. Durante o percurso, peguei minha câmera e comecei a gravar me dirigindo para o local.

Além disso, eu liguei para Justin de volta do meu celular, coloquei no viva voz e comecei a conversar com ele. Eu disse a ele para começar a descrever o que ele, sua esposa e sua mãe estavam testemunhando.

Ele começou dizendo que sua mãe e sua esposa já estavam em casa, e quando chegou, sua esposa e sua mãe disseram para que olhasse o lado da montanha.
Elas disseram: "O que são aquelas luzes estranhas." Justin olhou e percebeu que também estava vendo. Ele descreveu para mim que viu um objeto triangular no lado da montanha.

Depois de observá-lo por alguns minutos, ele disse que o objeto levantou cerca de 12 metros, tentando voar, mas não conseguiu e caiu no chão. Ele fez isso de novo e novamente caiu.
Não tentou voar mais. Ele ainda disse que viu a nave danificada de um lado. Depois que alguns minutos se passaram, as três testemunhas começaram a ver veículos, automóveis e caminhões chegando ao local.

Estes veículos vieram de baixo, do outro lado da montanha. Ele disse que saíram do nada e que não sabia se eram militares ou não.
Nesta altura já estava escuro e viu os faróis dos veículos no morro, e talvez helicópteros sobrevoando.

uando eu já estava na Avenida Copper, chegando perto da sua casa, ele disse que os veículos começaram a partir.
Na hora que eu cheguei, não se podia ver nada no morro, com exceção de três luzes.
Naquele momento pensei que essas três luzes no lado do morro eram o objeto em questão, mas revelou-se que era uma casa. Foi por volta de 23hs que comecei a ver alguma ação.

Eu gravei em vídeo com outros veículos próximos ao local, e um veículo acendendo um holofote, que você pode ver no vídeo. Eu também gravei pessoas andando com luzes pisca pisca, e em duas ocasiões, uma luz muito brilhante, e flashes de luz azul provenientes da área.

Justin comentou que para ele, parecia que alguém estava fazendo uma soldadura a arco. Ele estava familiarizado com o tipo de luz, porque ele já fez esse tipo de soldagem, então por isso fez essa suposição.
À meia noite eu decidi que iria passar a noite vendo aquela montanha. Se houvesse um triangulo abaixo, eventualmente seria necessário recuperá-lo, e eu não ia perder essa.

Era 3hs45m e eu comecei a ficar com sono, então fui para dentro do meu carro. Eu fiquei acordado olhando o morro, mas não aconteceu nada.
Ao redor de 5hs45m, o sol começou a surgir e iluminou o lado da colina que me permitia ver o lugar que eu havia gravado a noite.
Pude ver um monte de pinheiros e o que parece ser uma casa. Então notei o que parecia ser um objeto metálico cinza em frente a casa.
Pude ver o sol refletir no lado direito, de frente para o leste. É realmente difícil saber a forma, mas por algum motivo, ele começou a tomar a forma de um triangulo ou raia.

Naquele momento, eu estava extremamente cansado, e meus olhos podiam estar brincando comigo.
Eu decidi ver se poderia chegar até lá para dar uma olhada com uma de minhas sócias da Sociedade Paranormal Sanger.
Ela tinha acabado de chegar lá para me trazer alguma comida, sapatos e meias. Saí de casa de sandálias.

Nós não conseguimos encontrar uma maneira de chegar naquela casa. Finalmente, era meio dia, e eu estava cansado, por isso decidimos voltar outra hora.
Eu não voltei ao local para ver se aquele objeto cinza ainda estava lá, mas espero voltar lá hoje. As três testemunhas dizem que vão me dar declarações.


Eu tenho os vídeos que eu fiz durante a noite em questão, e estou transferindo para o computador.

A transferência vai levar um pouco de tempo porque a câmera que eu usei não tem saída digital.

domingo, 5 de setembro de 2010

O caso Varginha PARTE 2

Manhã do dia 20 de janeiro, 08:00hs, o corpo de bombeiros de Varginha, em Minas Gerais, recebe uma chamada telefônica anônima. Sobre o avistamento de uma criatura estranha vista em um parque do distrito Jardim Andere.

Duas horas depois, os bombeiros chegam ao Jardim Andere para fazerem a busca no parque. Como esperavam encontrar um animal selvagem, levaram equipamentos apropriados como jaulas e redes.

Segundo os jornalistas, que entrevistaram várias testemunhas, os bombeiros subiram por uma encosta íngreme até as áreas mais arborizadas do parque, onde ficaram estupefatos diante de uma extraordinária visão.

Encontraram um bípede de um metro e meio de altura, com olhos vermelhos e pele oleosa e marrom. As testemunhas disseram que a criatura possuía três protuberâncias na testa e uma pequena abertura em seu rosto parecida com uma boca. Disseram também que produzia um estranho som semelhante ao zumbido de abelhas e parecia estar ferida.

Enquanto os bombeiros capturavam a criatura o chefe do grupo entrou em contato com a base militar, que fica perto do local. O comandante da base, rapidamente enviou as suas tropas para isolarem o parque. Um homem testemunhou todo o incidente do terraço de uma casa e mais tarde, contou aos investigadores que quatro bombeiros encurralaram a criatura com suas redes, aprisionaram-na em uma caixa de madeira e depois a entregaram aos militares. Mais tarde, no mesmo dia, um pesquisador de OVNIs, que não sabia sobre o primeiro incidente, foi informado de uma outra ocorrência.

Uma série de chamadas telefônicas levaram o investigador a entrevistar três meninas que diziam ter visto, por volta das 15:00hs, uma criatura encolhida perto de um prédio do Jardim Andere. As meninas disseram que a criatura tinha três protuberâncias na testa e que parecia o demônio. Depois do encontro correram aterrorizadas para casa e contaram o que ocorrera à mãe de duas delas. Enquanto isso, os bombeiros e militares tinham sido avisados pelos assustados vizinhos sobre a Segunda criatura, que como a outra, parecia ferida. A rua ficou cheia de uma multidão que viu como os bombeiros e militares capturaram o ser para logo desaparecerem.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

O Caso Varginha PARTE 1

Muitos já conhecem, outro não, mais é raro não saber de algo sobre esse grande caso ufológico que aconteceu aqui! no Brasil. Bom esse caso não poderia ficar de fora do blog então resolvi postar algumas coisas sobre ele. Quem já sabe sobre o caso, vai perceber que não é apenas um simples avistamento de Alien, pois é muito mais complexo do que se imagina. E com certeza não vai caber em apenas um post.

Então vamos la...

Nos dias que antecederam os fatos ocorridos em Varginha, muitas pessoas avistaram diversas luzes nos céus da região. Militares brasileiros, sigilosamente, informaram os ufólogos que os militares norte-americanos estavam rastreando esses objetos através de satélites.

13.01.96 – 01:30 Hs

Em uma fazenda distante 10 Km do centro de Varginha, Oralina Augusta de Freitas, 37 anos, estava vendo um programa de televisão, quando percebeu o ruído do gado assustado que corria de um lado para outro. Ao abrir a janela, viu uma nave sobrevoando o local. Rapidamente, ela acordou seu marido Eurico Rodrigues de Freitas, 40 anos, e juntos acompanharam o movimento daquele objeto. Era uma pequena nave, do tamanho de um micro ônibus, em forma de um submarino, a qual sobrevoou lentamente a região, por 40 minutos, na altura de 5 metros do solo. A nave estava apagada e tinha em uma das pontas a estrutura aparentemente avariada e soltava muita fumaça de cor branca. Tinha um buraco na fuselagem.

O casal descreve que a nave não fazia barulho e que nessa estrutura, aparentemente avariada, pedaços da fuselagem balançavam como pedaços de pano ao vento. A nave lentamente seguiu na direção do Jardim Andere, um bairro de Varginha.

13.01.96, - 08:00 Hs

Carlos de Sousa, empresário e piloto de ultraleve, residente na cidade de São Paulo, em 12.01.96, à noite, saiu de São Paulo e por volta das 04:00 horas da manhã, dia 13.01.96, acordou, se preparou, e seguiu viagem, com destino à cidade de Três Corações (MG).

Carlos viajava pela rodovia Fernão Dias, quando a uns 5 quilômetros antes de chegar no trevo da entrada para a cidade de Varginha, por volta das 08:00 hs, ouviu um ronco abafado de motor. Pensou que era defeito do seu veículo. Parou em uma área que foi desterrada, do lado oposto da rodovia. Ao sair do carro viu uma estranha nave no céu, em torno de 120 metros de altura, à sua esquerda, voando no sentido de Varginha para Três Corações. Era metálica, totalmente polida, refletia muito bem a luz solar, não tinha nenhum ponto de luz colorida ou piscando na estrutura, tinha pelo menos quatro janelas redondas de cada lado. A metade direita da frente tinha um grande buraco, tendo uma grande fenda na lateral direita, começando no buraco e indo até o centro da nave, por onde saia muita fumaça branca, tipo gelo seco.

Carlos entrou na sua pick-up e durante uns 20 quilômetros pela estrada, pode acompanhar a nave, agora à direita do seu veículo, quando verificou que ela começou a cair rapidamente, e foi se arrastando pelo meio da mata. Ela não caiu de bico. Quando a nave sumiu por detrás das árvores, Carlos começou a procurar alguma estrada secundária para tentar chegar no local. Encontrou uma estrada de terra batida, por onde entrou e chegou no local. A cena que ele viu, jamais vai esquecer. Havia destroços para todos os lados. Muitos pedaços pequenos. Parecia papel alumínio, muito fino. Ao longe podia ver pedaços maiores. Pegou um pedaço daquele material, uma folha no tamanho aproximado de 1,00 x 0,60 metros. Era muito leve. Soltando no ar, caia como pena. Carlos amassou totalmente aquela folha, e ao soltar, ficou assustado, pois a folha se desamassou e voltou ao normal, sem nenhuma marca do amassamento.

Mais a frente viu um helicóptero, dois caminhões com lona do Exército, uma ambulância tipo jipe com uma cruz vermelha e três automóveis. Carlos não sabe como chegaram lá. Tinha de 30 a 40 soldados do Exército e da PM. Tinha pelo menos 2 enfermeiros. A preocupação dos militares era pegar os pedaços pequenos mais distantes dos pedaços maiores. O cheiro no local era horrível. Uma mistura de amônia com éter. As vezes parecia água podre. Carlos não viu seres, mas tem certeza que lá tinha seres, e não era deste mundo. De repente alguém veio em sua direção. Um cabo da PM. Retirou o material das mãos do Carlos e disse "vai embora, você não viu nada". "Calma, é um acidente aéreo e eu quero ajudar", disse Carlos. "É um acidente, mas não é da sua conta", disse o cabo da PM. Outros soldados foram se aproximando e gritando "leva ele embora daqui, leva ele embora daqui, rápido. Você não viu nada e não conte pra ninguém. Some daqui". Carlos pegou a pick-up, manobrou com dificuldades e voltou para a rodovia Fernão Dias. Meio transtornado, Carlos parou sua pick-up na beira da estrada e ficou pensando. Aquelas imagens não saiam da sua mente. Até esqueceu do seu compromisso. Ficou lá um bom tempo.

Por volta das 11:00 hs, no restaurante, alguém se aproximou. "Você é o Carlos de Sousa?". "Sim", respondeu Carlos. "Vem até aqui fora que queremos bater um papo". Estavam vestidos como civis, mas tinham o corte de cabelo como militares. "O que você viu?", perguntaram. "Eu vi tudo e sei que alguma coisa errada aconteceu lá", respondeu Carlos. "Você não viu nada, você mora na rua tal, na cidade tal, casado com fulana, seu pai é tal, sua mãe é tal, etc..., Se você abrir a boca e contar o que viu, vai se dar muito mal". Depois de algum tempo, após por a mente em ritmo normal, decidiu voltar para a cidade de São Paulo.

Carlos só falou desse evento para sua esposa e para dois amigos próximos.